sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Essa será rapidinha...rs!

Andei sentindo uma coisa tão esquisita e gostaria de saber se é coisa de blogueiro iniciante ou coisa minha, uma ansiosa de carteirinha. Sabe o que é? Sinto vontade de fazer post todo o tempo, e hoje durante o dia fiz uma força enorme pra não postar nada. Também não quero ficar postando um monte de besteiras e blábláblás, mas enfim. Sinto até frio na barriga! Ai q loka!rs! Mas enfim, como escrevi no titulo essa será rapidinha mesmo. Resolvi fazer este post pra dizer a vocês, queridos leitores do meu querido bloguinho recem-nascido, que sempre estarei postando textos, meus ou não. Explicarei. Amo ler. Acho um habito muito saudavel e prazeiroso, e tem um tempo que venho lendo de tudo que aparece, coisas boas e outras nem tão boas assim; mas quero compartilhar por aqui alguns dos textos que mais me marcaram, por um motivo ou outro. Textos simples, poemas, cronicas...Meus ou não quero que estas leituras tragam a vocês algum tipo de sentimento. Despertando qualquer emoção já ta valendo. Saberei que não escrevi em vão. Hoje deixarei vocês com um texto simples, de um autor que não sei quem é (e que se por ventura alguém ai souber, não hesite em me dizer), um tanto quanto melancólico é verdade, mas de uma profundidade sem par, pelo menos para mim. Gosto muito e espero que gostem também. Boa leitura e até mais ver.

Pedaços de um amor proibido

Pior que mais uma noite vazia, foi ter a madrugada invadida por desproporcional insonia. Conjuga com emocionantes recordações. A saudade vem à tona. Mil pensamentos!

Voando em busca de lembranças de momentos de quentes emoções esquecidas em meu longo e desmotivado viver. Na mesinha o telefone, mudo. Recorro ao rádio – amigo ideal da solidão. Eis que então sinto o peito ofegar com o pulsar acelerado do meu coração em repentino estouro de emoção. Era nada mais que a nossa música a estilhaçar a monotonia do meu tédio. Aquela canção que em muitas vezes me levou ao delírio... então a doce saudade do teu perfume. E da profunda melancolia passo a teimosas lágrimas a molhar o travesseiro.

Angustiada, reviro cômoda e armário na ânsia louca de encontrar um simples vestígio de você; porém entre meus antigos guardados, apenas pedaços do nosso amor proibido - que fora destruído pela explosão da sua proibição.


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